O Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial um arguido fortemente indiciado pela prática de cinco crimes de violação, um crime de coação sexual, dois crimes de sequestro e dois crimes de coação.

Num primeiro momento, a 15 de setembro de 2022, o arguido terá constrangido as ofendidas a acompanharem-no até à sua residência situada na Charneca do Lumiar, em Lisboa, encontrando-se indiciado que, no a 17 de setembro, nesse local, as forçou a praticarem atos sexuais com ele e entre elas.

O arguido tem antecedentes criminais, designadamente pela prática de crimes de violação e de roubo.

Na sequência do interrogatório e em consonância com o promovido pelo Ministério Público, o juiz de Instrução Criminal decidiu sujeitar o arguido à medida de coação de prisão preventiva.

O inquérito é dirigido pelo DIAP de Lisboa, com a coadjuvação da Polícia Judiciária.