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Homicídio. Acusação. Prisão preventiva. MP. DIAP de Lisboa

7 jul 2022

No dia 27 de junho, o Ministério Público proferiu despacho de acusação contra um arguido pela prática de um crime de homicídio.

Resulta da acusação que, no dia 29 de janeiro de 2022, o arguido deslocou-se à residência da vitima, pai da sua ex-companheira, por suspeitas de que o mesmo teria abusado sexualmente dos netos, filhos do arguido, factos esses que foram investigados, tendo o processo sido arquivado por inexistência de indícios suficientes.

Ainda com base na acusação, o arguido, após conseguir arrombar a porta de entrada, dirigiu-se à vitima e desferiu-lhe fortes pancadas por toda a cara e por todo o corpo, deixando-o inconsciente e daí resultado a sua morte.

O arguido vai aguardar o desenrolar do processo, sujeito à medida de coação de prisão preventiva.

A investigação foi dirigida pelo Ministério Público do DAIP de Lisboa, coadjuvado pela 1ª secção da DLVT da Polícia Judiciária.