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Violência após subtração. Prisão preventiva. MP. DIAP de Lisboa

7 out 2021

Na sequência de detenção, o Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial um arguido indiciado pela prática de um crime de violência após subtração.

Os primeiros factos remontam à noite de 3 de outubro e tiveram lugar no Campo Grande, em Lisboa. O arguido terá aberto a porta de um carro que se encontrava estacionado e retirado do interior do mesmo bens no valor de 370 euros.

Umas horas mais tarde, já na madrugada do dia 4 de outubro, o arguido estaria dentro de outro carro quando foi visto pelo irmão da dona da viatura que, suspeitando que este estivesse a assaltar, o abordou. O arguido terá, então, saído do carro na posse de um saco que a vítima reconheceu como sendo da irmã. Encontra-se indiciado que, no momento em que a vítima tentou recuperar o saco, o arguido  lhe apontou uma lima pontiaguda e abandonou o local.

Realizado o interrogatório, e em consonância com o promovido pelo Ministério Público, o juiz de Instrução Criminal determinou que o arguido ficasse sujeito à medida de coação de prisão preventiva.

A investigação prossegue sob direção do DIAP de Lisboa.