O Ministério Público requereu o julgamento, em processo comum e perante tribunal coletivo, de um arguido pela prática de um crime de violação.

De acordo com a acusação, em fevereiro de 2020, na residência de um casal amigo, em Amora, o arguido obrigou uma jovem de 19 anos, com deficiências cognitivas, a praticar atos sexuais de cópula.

O arguido vai aguardar o desenrolar do processo sujeito às medidas de coação que lhe foram aplicadas na sequência do primeiro interrogatório judicial.

A investigação foi dirigida pelo Ministério Público do Seixal, do DIAP da Comarca de Lisboa, com a coadjuvação da Polícia Judiciária.