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Roubo. Primeiro interrogatório judicial. Prisão preventiva. MP. DIAP de Lisboa

3 jun 2022

O Ministério Público apresentou, no dia 2 de junho, a primeiro interrogatório judicial um arguido indiciado da prática de dois crimes de roubo,

Existem fortes indícios de que o arguido, no dia 14 de fevereiro, em Lisboa, aproximou-se do ofendido por trás, agarrou-o e desferiu-lhe vários murros e pontapés, levando a vítima a cair.

Aí, o arguido agarrou na mochila, que continha documentos, chaves e um telemóvel, e colocou-se em fuga, tendo sido detido dias depois na posse da referida mochila.

Os factos indiciam ainda que no dia 29 de maio, juntamente com outros indivíduos, o arguido agarrou no telemóvel, no valor de 700€, que a vítima tinha na mão.

O ofendido perseguiu o arguido, tendo este exigido dinheiro para a devolução do telemóvel. O arguido obrigou a vítima a ir levantar dinheiro a um multibanco, tendo, nessa altura, surgido os restantes indivíduos que empurraram o ofendido e começaram a pontapeá-lo e a socá-lo, acabando por roubar outros bens pessoais.

O arguido já tinha sido condenado, em 6 de maio de 2021, a uma pena de 1 ano e seis meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

Após o interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

A investigação é dirigida pelo DIAP de Lisboa.