O Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial, no dia 28 de abril, um arguido fortemente indiciado pela prática de quatro crimes de furto qualificado, um crime de furto simples e um crime de roubo.

Existem indícios de que o arguido, em situações distintas ao longo dos meses de março e abril, entrou em superfícies comerciais de onde retirou das prateleiras diversos bens, abandonando o local sem efetuar o pagamento.

Numa dessas situações, o arguido chegou a ameaçar o funcionário da superfície comercial.

O arguido possui um vasto cadastro criminal, do qual constam várias condenações por crimes contra o património e contra as pessoas.

Após o interrogatório judicial, o Juiz de Instrução Criminal aplicou ao arguido a medida de coação de prisão preventiva.

A investigação é dirigida pelo Ministério Público do DIAP da comarca de Lisboa.