O Ministério Público acusou um arguido pela prática de 916 crimes de pornografia de menores. 

De acordo com a acusação, no decurso do ano de 2018, o arguido aderiu, numa aplicação de mensagens instantâneas, a um grupo que se dedicava à partilha de conteúdos de abuso sexual de crianças, podendo, desta forma aceder e descarregar ficheiros com aqueles conteúdos. 

Acresce que, em setembro de 2020, foi apreendido ao arguido um telemóvel onde estavam armazenados vídeos e fotografias contendo imagens de abusos sexuais cometidos contra crianças. 

A investigação foi dirigida pela 2ª Secção do DIAP de Lisboa com a coadjuvação da Polícia Judiciária.