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Crime de incêndio. Prisão preventiva. MP. DIAP de Lisboa

18 jan 2022
Ministério Público da Comarca de Lisboa

Após detenção, o Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial um suspeito da prática do crime de incêndio.

Os factos remontam à madrugada de 13 de janeiro de 2022 e tiveram lugar num prédio devoluto e degradado, em Lisboa, onde o arguido por vezes pernoitava com mais três pessoas em situação de sem abrigo.

Encontra-se indiciado que, na sequência de um desentendimento com dois dos outros ocupantes, o arguido ateou fogo a uns papéis e colocou-os sobre um colchão tendo abandonado o local em seguida. O incêndio acabou por ser extinto por ação dos bombeiros mas do mesmo resultou um ferido grave.

Realizado o interrogatório, o juiz de Instrução Criminal decidiu sujeitar o arguido à medida de coação de prisão preventiva.

O inquérito encontra-se em investigação no DIAP de Lisboa.