O Ministério Público deduziu acusação contra 11 arguidos pela prática de crimes de crimes de associação criminosa, falsificação de documento e auxílio à imigração ilegal.

De acordo com o acusação, os arguidos integravam uma estrutura organizada, criada pelo menos em 2018, que tinha em vista ajudar cidadãos estrangeiros a obterem documentação forjada com a aparência de documentos verdadeiros emitidos por Estados-membros da União Europeia. Um serviço que era publicitado na dark web e pelo qual os arguidos cobravam avultadas quantias.

O Ministério Público promove ainda relativamente a dois arguidos que se encontram em prisão preventiva que os mesmos aguardem os ulteriores termos do processo sujeitos a esse mesmo estatuto coativo.

A investigação foi dirigida pelo DIAP de Lisboa (5ª secção), com a coadjuvação do SEF.