O Ministério Público deduziu acusação contra uma arguido pela prática de dez crimes de abuso sexual de criança.

Os factos remontam ao ano de 2020 e tiveram como vítimas duas menores que passavam alguns períodos em casa do arguido, em virtude deste ser tio de uma delas e pai da irmã de outra.

De acordo com acusação, em ocasiões distintas, o arguido aproveitou-se do facto de estar sozinho com as crianças, à data com 10 e 11 anos respetivamente, para lhes impor contactos de natureza sexual.

O arguido permanece sujeito às medidas de coação proibição de contactos, proibição de aproximação da residência e da escola e obrigação de apresentação periódica, aplicadas em sede de interrogatório judicial de detido.

O inquérito foi dirigido pelo Ministério Público do DIAP da Procuradoria da República da Comarca de Lisboa – 1.ª secção do Seixal.