Violação. Prisão preventiva. MP. DIAP de Lisboa
Na sequência de detenção, o Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial um arguido fortemente indiciado da prática de um crime de violação.
Arguido e vítima são vizinhos, tendo os factos ocorrido no prédio onde ambos residem, nos Olivais, em Lisboa.
Encontra-se indiciado que, na tarde de 30 de maio de 2022, o arguido abordou a ofendida quando estava entrava no referido prédio, agarrou-a com força e puxou-a para o patamar do 1º andar. Uma vez aí, valendo-se da sua superioridade física, forçou a vítima a manter atos sexuais.
Realizado o interrogatório, o juiz de Instrução Criminal decidiu aplicar ao arguido a medida de coação de prisão preventiva.
O inquérito é dirigido pelo DIAP de Lisboa, com a coadjuvação da PSP.