Roubo. Primeiro interrogatório judicial. Prisão preventiva. MP. DIAP de Lisboa
O Ministério Público apresentou, no dia 10 de janeiro, a primeiro interrogatório judicial um arguido fortemente indiciado da prática, em autoria material e na forma consumada, de um crime de roubo.
Os factos indiciam que o arguido, no dia 9 de janeiro de 2024, entrou no interior de uma farmácia, na Estação do Oriente, em Lisboa, empunhado uma faca. De seguida, dirigiu-se ao funcionário, encostou-lhe a arma no rosto, provocando uma ferida e, ato contínuo, retirou-lhe o telemóvel do bolso, colocando-se em fuga.
O arguido acabou por ser detido pelos seguranças da Estação do oriente, na posse do telemóvel e da faca.
Após o interrogatório judicial, foi aplicada ao arguido a medida de coação de prisão preventiva.
O inquérito corre termos no DIAP de Lisboa, com a coadjuvação da PSP.