Homicídio. Prisão preventiva. MP do Seixal
O Ministério Público, na sequência de mandado de detenção fora de flagrante delito, apresentou a primeiro interrogatório judicial de arguido detido um arguido indiciado pela prática de um crime de homicídio e de um crime de detenção de arma proibida.
Os factos remontam ao dia 25 de abril de 2020 e ocorreram na Amora. Indicia-se que, depois de desentendimentos, o arguido muniu-se de uma faca com 20 cm de lâmina e saiu na direção da vítima, tendo-lhe desferido golpes que atingiram o ofendido na região cervical e no hemitórax direito e causando-lhe lesões traumáticas que lhe determinaram a morte.
Após o interrogatório, o Ministério Público requereu a aplicação ao arguido da medida de coação de prisão preventiva, tendo o juiz decidido em consonância.
A investigação prossegue sob a direção do Ministério Público do Seixal, do DIAP da Comarca de Lisboa, com a coadjuvação da Polícia Judiciária.