Abuso sexual de crianças. Medidas de coação. MP do Seixal
Na sequência de detenção, o Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial um arguido indiciado pela prática de um crime de abuso sexual de crianças, na forma de trato sucessivo.
Os factos ocorreram na Amora, na casa onde o detido e a vítima, sua filha, residiam. Indicia-se que tiveram início em junho de 2020, altura em que a criança fez 10 anos, e prolongaram-se até à atualidade.
O arguido é suspeito de, por diversas vezes, ter mantido atos sexuais com a vítima.
Realizado o interrogatório, o Ministério Público promoveu a aplicação das medidas de coação de proibição de contacto com a menor e de prisão preventiva, medidas que foram as aplicadas pelo Juiz de Instrução.
A investigação prossegue sob a direção do DIAP da Procuradoria da República da Comarca de Lisboa, 1.ª secção do Seixal, com a coadjuvação da Polícia Judiciária.