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Roubos. Burla. Prisão preventiva. MP. DIAP de Lisboa

1 Mar 2021

Na sequência de detenção, o Ministério Público apresentou a primeiro interrogatório judicial uma suspeita da prática de quatro crimes de roubo agravado, um crime de burla, dois crimes de abuso de cartão de crédito e um crime de furto qualificado.

Os factos ocorreram entre 17 de maio e 1 de julho de 2020. Em diversas ocasiões e usando vários pretextos, a arguida aproximava-se dos ofendidos com o intuito de se apropriar de bens que estes possuíam. Em algumas situações, conseguiu mesmo entrar em casa das vítimas e conjuntamente com outros suspeitos fizeram uso de violência para se apossarem de várias peças de ouro, dinheiro e cartões de débito e crédito que depois foram usados para fazer levantamentos e efetuar pagamentos.

Após interrogatório, o tribunal determinou que a arguida ficasse sujeita à medida de coação de prisão preventiva.

A investigação prossegue sob direção do DIAP de Lisboa.