Na passada quinta-feira, um dos arguidos do designado processo de “Alcochete” - que se encontrava sujeito à medida de coação de obrigação de permanência na habitação com vigilância eletrónica - após um período de ausência autorizado, não regressou à sua habitação (não correspondendo à verdade, todavia, que tenha partido ou danificado a pulseira eletrónica que tinha colocada).
Entretanto, chegou ao conhecimento do tribunal, na manhã de sábado, que o arguido havia sido localizado pelo órgão de polícia criminal, pelo que foram emitidos mandados de detenção para interrogatório com vista à reavaliação do seu estatuto coativo.
Na tarde desse mesmo dia 26 de Setembro o arguido foi presente a tribunal, sob detenção, e submetido a interrogatório judicial , tendo o tribunal decidido que este aguardaria o desenrolar do processo sujeito à  medida de coação de prisão preventiva.