O Ministério Público deduziu acusação, tendo requerido julgamento em Tribunal Coletivo, contra um arguido pela prática de dezanove crimes de furto qualificado, quatro crimes de furto simples e vinte e um crimes de dano.

Os factos ocorreram entre abril de 2018 e março de 2019. De acordo com a acusação, o arguido forçou a entrada em diversos estabelecimentos comerciais, causando estragos em portas, janelas e montras. Uma vez no interior, apropriar-se-ia dos bens que ali encontrava, colocando-se em fuga de seguida.

O arguido encontra-se sujeito à medida de coação de prisão preventiva, desde 04 de março de 2019, por se verificarem os perigos de continuação da atividade criminosa e de perturbação da ordem e tranquilidade públicas.

O inquérito foi dirigido pelo MP na 5.ª secção do DIAP de Lisboa/sede, com a coadjuvação da PSP.