O Ministério Público deduziu acusação contra dois arguidos, relativamente a um deles pela prática de crimes de recetação e detenção de arma proibida e relativamente ao outro pela prática de crimes de furto.

Os factos tiveram lugar entre setembro de 2013 e maio de 2015. Concluída a investigação, ficou indiciado que o segundo arguido subtraiu bens aos seus proprietários. Estes bens eram, depois, entregues ao primeiro arguido que, embora sabendo da proveniência ilícita dos mesmos, os vendia a terceiros, designadamente através de plataforma eletrónicas de compra e venda.

No âmbito destas investigações, dirigidas pelo Ministério Público do DIAP de Lisboa com a coadjuvação da PSP, foi possível apreender e devolver aos respetivos proprietários diversos objetos.